PARA NÓS, CARINHO É TUDO .
Nós entendemos que carinho é cuidar da sua família e também do seu bolso. Mimmo é a nova linha de papel higiênico feita com matéria-prima de alta qualidade e tecnologia de ponta na produção. Suas folhas vêm com indicação de picote como sugestão de uso e seu rolo abre fácil evita desperdício. Mimmo é mais macio, mais fofinho e você usa muito menos. Mimmo. Carinho que rende muito mais.
Sobre a Suzano
Somos a segunda maior produtora de celulose de eucalipto do mundo e a maior fabricante de papéis de imprimir e escrever da América Latina. Possuímos sete unidades industriais, mais de nove mil colaboradores e cinco escritórios internacionais. Sempre prezando pela qualidade dos nossos produtos, somos referência em inovação. Assumindo o compromisso de fazer a diferença e transformar a vida das pessoas, em 2018 entramos no mercado de Bens de Consumo e lançamos a marca Mimmo.
Ver Site1921
A origem do Grupo Suzano remete à criação de uma empresa comercial por Leon Feffer. Nascido em 1902, na cidade de Kolki, na Ucrânia, Leon emigrou para o Brasil em 1921 e começou a atuar no comércio de papéis.
1924
O registro da empresa de Leon Feffer é aprovado pela Junta Comercial, oficializando a origem do Grupo Suzano.
1929
Leon Feffer amplia seus negócios com uma tipografia e uma pequena fábrica de sacos de papel. A empresa adota o nome de Leon Feffer e Cia. Ltda.
1939
Diante do início da II Guerra Mundial, Leon Feffer encontra dificuldades para importar papel. Para contornar o problema, conclui que ele mesmo tem de se transformar em fabricante, o que realiza mediante um gesto ousado: vende todos os bens que conquistou em sua trajetória no Brasil, incluindo a casa em que morava com a esposa e os dois filhos. Com o capital arrecadado, inicia a construção da Fábrica A, no bairro do Ipiranga, em São Paulo/SP. A empresa passa então a chamar Indústria de Papel Leon Feffer e Cia.
1941
A Fábrica A começa a operar com capacidade de produção de até 20 toneladas/dia de papel. No ano seguinte, aumenta sua capacidade para 45 toneladas/dia.
1950
Apesar de não depender mais do papel importado, Leon Feffer percebe que a necessidade de obter sua principal matéria-prima no exterior permanece. Com isso, a empresa dá início à busca de possíveis substitutos nacionais para a celulose importada. Max Feffer, filho de Leon, inicia sua trajetória profissional na empresa e lidera as pesquisas com espécies potencialmente adequadas à produção de celulose.
1954
Os resultados obtidos com o eucalipto são considerados promissores: a árvore de origem australiana já estava bem aclimatada ao Brasil e apresentava baixo custo de produção.
1955
Para testar a viabilidade da fabricação de celulose a partir do eucalipto, é adquirida a Indústria de Papel Euclides Damiani S.A., localizada em Suzano/SP, onde é instalada uma planta piloto para produção de celulose de eucalipto.
1957
É criada a divisão florestal na cia para gerenciar a compra de terras, o plantio e o manejo das florestas de eucalipto, com o objetivo de abastecer a fábrica de forma planejada. A Cia. Suzano de Papel e Celulose torna-se pioneira mundial na produção em escala industrial de polpa de celulose a partir de fibra de eucalipto, atingindo a capacidade de produção de 120 toneladas/dia. Esta matéria-prima passou a ser misturada à celulose importada em proporções crescentes, na busca de um papel de boa qualidade.
1960
Adquirida a máquina de papel MB-5, de origem finlandesa, que passa por adaptações para produzir papéis com fibra de eucalipto. No mesmo ano, a empresa compra a Indústria de Papel Rio Verde S.A., que possui fábricas em Suzano/SP e em Pirituba/SP.
1961
O pioneirismo da Suzano na produção de polpa de celulose de eucalipto consolida-se quando a empresa torna-se a primeira no mundo a fabricar papel em escala industrial, utilizando 100% celulose de eucalipto.
1964
Suzano realiza a primeira exportação de celulose, para a Argentina.
1970
A década de 1970 foi um momento decisivo para a evolução da Suzano. A celulose de fibra de eucalipto e o papel produzido com esta matéria-prima tornam-se cada vez mais competitivos em qualidade e preço, ganhando espaço no mercado nacional e internacional. Nesta década tem início também o processo de transição do controle do Grupo para Max Feffer, filho e sucessor de Leon.
1974
O Grupo Suzano dá início ao processo de diversificação de mercados com investimentos no setor petroquímico.
1976
É constituída a Corretora e Administradora de Seguros Lazam Ltda., ampliando a diversidade de negócios do Grupo.
1978
Para solucionar o problema que a Suzano enfrentava com a logística do transporte de matéria-prima para as fábricas, especificamente de madeira, David Feffer, filho mais velho de Max, cria uma empresa de transporte, a Transcel Comercial e Transportadora Ltda. O empreendimento conta com uma tecnologia inédita no Brasil: caminhões com carrocerias especiais e maiores que possibilitam a carga e descarga de forma mais rápida. Pouco tempo depois, a Transcel começa a fazer também o transporte de celulose e papel.
1980
Cia. Suzano de Papel e Celulose é a primeira empresa do setor a abrir capital social.
1982
Lançamento do Suzano Report, primeira linha brasileira de papéis cut size a participar do mercado nacional de imprimir e escrever.
1983
Consolidada a unificação da Indústria de Papel Leon Feffer, Indústria de Papel Rio Verde e Cia. Suzano de Papel e Celulose, dando origem à maior empresa brasileira da época na produção de papéis para imprimir e escrever e de papelcartão para embalagem a partir da celulose de eucalipto. A reunião das três empresas foi denominada Cia. Suzano de Papel e Celulose.
1984
Início das pesquisas em biotecnologia na Suzano. A clonagem do eucalipto era o grande desafio. O domínio do cultivo “in vitru” acelerou o programa de melhoramento e colaborou para colocar a Suzano em um patamar de produtividade florestal inimaginável para a época.
1987
Constituição da Bahia Sul Celulose a partir de uma joint-venture entre a Suzano e a então Companhia Vale do Rio Doce. Após dois anos, tem início a construção de sua unidade industrial em Mucuri, no sul da Bahia.
1989
Suzano aprimora o manejo florestal, implantando técnicas pioneiras de conservação ambiental, como o plantio em mosaico e o cultivo mínimo.
1990
Leon e Max Feffer criam a Fundação ARYMAX, entidade filantrópica dedicada a investimentos sociais em prol da sociedade brasileira.
1992
A Bahia Sul, atual Unidade Mucuri, entra em operação, produzindo 1.200 toneladas de celulose e 600 toneladas de papel por dia.
1999
Como parte da celebração dos 75 anos do Grupo Suzano, é oficialmente criado o Instituto Ecofuturo, presidido, na época, por Max Feffer. O Instituto é formado com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável, conciliando sucesso com responsabilidade empresarial, crescimento com preservação ambiental e desenvolvimento com justiça social.
1999
Falece Leon Feffer, o fundador da empresa e grande líder comunitário. Max Feffer assume o cargo de Diretor Presidente.
2001
É constituída a Suzano Petroquímica, a partir da reorganização dos ativos petroquímicos do Grupo Suzano.
2001
Após a conclusão de negociações com a Vale, a Suzano passa a deter 100% do capital da Bahia Sul. No mesmo ano, a empresa conquista o Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ), concedido pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), considerado um dos mais importantes reconhecimentos da excelência na gestão das organizações sediadas no Brasil, e lança o Suzano Report® Reciclato, primeira linha de papel 100% reciclado do Brasil produzido em escala industrial.
2001
Max Feffer falece precocemente e David Feffer assume a Presidência do Grupo Suzano.
2002
A Lazam estabelece parceria com a MDS, uma empresa do grupo português Sonae. Esse processo dá origem à corretora de seguros Lazam-MDS, atual MDS.
2003
É criada a Suzano Holding para consolidar o novo modelo de gestão do Grupo Suzano, com base em três pilares: controle familiar, compromisso com o mercado de capitais e gestão profissional. O Grupo Suzano promove ampla reestruturação organizacional com a plena profissionalização da gestão e David Feffer assume a Presidência da Suzano Holding. No mesmo ano, a Suzano Papel e Celulose adere ao Nível 1 de Governança Corporativa da Bovespa.
2004
Instituto Ecofuturo inaugura o Parque das Neblinas, reserva ecológica localizada entre Bertioga e Mogi das Cruzes, no estado de São Paulo. Após dois anos, a Unesco declara o Parque como um Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica.
2004
Suzano Petroquímica é a primeira empresa de controle familiar a aderir ao Nível 2 de Governança Corporativa da Bovespa.
2004
Suzano e Bahia Sul unem-se em uma única organização, a Suzano Papel e Celulose, que passa a integrar a lista das 50 empresas com as ações mais líquidas da Bovespa – índice IbrX50. Na área socioambiental, a Suzano Papel e Celulose torna-se a primeira empresa nacional a conquistar a dupla certificação florestal de grande reconhecimento mundial. No mesmo ano, Suzano Papel e Celulose e Votorantim Celulose e Papel (VCP) compram em consórcio a Ripasa – atual Unidade Limeira – e, juntas, formam após dois anos (2006) o Consórcio Paulista de Papel e Celulose (Conpacel), na proporção de 50% para a Suzano e 50% para a VCP, a fim de conduzir a operação da fábrica.
2006
Grupo Suzano lança o Código de Conduta Suzano e a Suzano Papel e Celulose abre escritórios comerciais na Suíça e nos Estados Unidos.
2007
Grupo Suzano deixa o setor petroquímico com a venda da Suzano Petroquímica.
2007
Suzano Papel e Celulose abre escritório comercial na China, adquire a Unidade Embu e inicia a operação da linha 2 de produção de celulose em Mucuri/BA, firmando, na época, a Unidade de Mucuri como a maior unidade integrada de produção de papel e celulose de eucalipto do mundo.
2008
Devido ao empenho na adoção e aplicação do Modelo de Excelência da Gestão (MEG), a Suzano Papel e Celulose conquista novamente o Prêmio Nacional da Qualidade (PNQ). Nesse mesmo ano, a SPP-Nemo se destaca como a primeira distribuidora no país a obter certificação florestal de grande reconhecimento mundial, tornando-se pioneira ao garantir o selo verde para toda a cadeia produtiva dos fabricantes de papel e celulose e indústria gráfica.
2009
A Lazam-MDS dá lugar à MDS Consultores de Seguros e Risco, uma joint-venture entre o grupo português Sonae e o Grupo Suzano, e passa a usar a marca MDS. No mesmo ano, o Instituto Ecofuturo conquista dois importantes reconhecimentos: • Devido a suas práticas de conservação, o Parque das Neblinas recebe da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo o título de Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN); • Por meio do trabalho de articulação governamental liderado pelo Instituto Ecofuturo, no dia 12 de outubro é comemorado pela primeira vez o Dia Nacional da Leitura
2010
Grupo Suzano expande seus negócios com a aquisição da DigitalPost, atual HiperStream, que atuava no segmento de comunicação multicanal, e a criação da Alden Desenvolvimento Imobiliário, joint-venture entre o Grupo Suzano e a Helbor Empreendimentos Imobiliários. Ainda em 2010, a Suzano Papel e Celulose concretiza a aquisição da FuturaGene, empresa de biotecnologia líder em pesquisa e desenvolvimento genético de plantas.
2011
Suzano Papel e Celulose torna-se a primeira empresa do setor no mundo a quantificar a Pegada de Carbono de seus produtos, destacando-se ao receber, de forma pioneira, a certificação Carbon Reduction Label, concedida pela Carbon Trust. No mesmo ano, são lançadas novas versões dos papéis Alta Alvura®, Paperfect®, Symetrique® e Report® Multiuso, com o cálculo da Pegada de Carbono. Seguindo seu movimento de expansão, além de iniciar a construção da Unidade Maranhão, para a produção de celulose, a companhia adquire a KSR, distribuidora de papéis e produtos gráficos, e a totalidade do Conpacel, ao comprar a parte da Votorantim Celulose e Papel no Consórcio. Ainda em 2011, a FuturaGene inaugura seu primeiro centro de pesquisa e desenvolvimento na China, em Xangai.
2012
FuturaGene Brasil conquista a certificação do Sistema Integrado de Gestão (SIG) nas Normas ISO 9001 (Qualidade), ISO 14001 (Meio Ambiente) e OHSAS 18001 (Segurança e Saúde Ocupacional).
2014
Suzano Papel e Celulose inaugura sua nova unidade industrial em Imperatriz, no Maranhão. Considerada uma das maiores e mais modernas plantas de produção de celulose de fibra curta do mundo, a fábrica nasce com capacidade instalada de 1,5 milhão de toneladas por ano e geração de energia excedente de 100 MW.
2014
Instituto Ecofuturo completa 15 anos de atuação, com mais de 100 Bibliotecas Comunitárias implantadas, em 12 estados, e a gestão de 6.100 hectares na reserva florestal do Parque das Neblinas.
2015
Suzano Papel e Celulose reforça sua estratégia de apostar em negócios adjacentes, com foco em quatro linhas: • Biotecnologia: o eucalipto geneticamente modificado com aumento de produtividade, desenvolvido pela FuturaGene, é aprovado para uso comercial no Brasil. • Fluff: a companhia torna-se a primeira empresa a produzir em escala industrial e a disponibilizar comercialmente celulose fluff de fibra curta, denominada Eucafluff. • Tissue: a empresa anuncia sua entrada no segmento de tissue, com a construção de duas unidades de produção, uma em Mucuri/BA e outra em Imperatriz/MA; • Lignina: Suzano divulga o desenvolvimento de uma planta piloto para produção de lignina na Unidade Limeira, primeiro movimento da empresa em direção ao conceito de biorrefinaria, que busca aproveitar ao máximo os vários componentes da biomassa para utilizá-los como matérias-primas renováveis.
2016
DigitalPost altera sua razão social para HiperStream, amplia sua atuação para o segmento de softwares, produtos e serviços que permitem às organizações migrarem facilmente seu legado físico para os meios digitais, e inicia o processo de internacionalização da empresa, com a abertura de um escritório na Suíça.
2017
Suzano inicia a produção de bobinas tissue nas unidades de Mucuri (3T17) e Imperatriz (4T17). Juntas totalizam uma capacidade anual de produção de 120K toneladas. Em dezembro, a Suzano anuncia a aquisição da FACEPA, somando mais 50K toneladas à capacidade de produção.
2018
Nos primeiros meses, Suzano inicia a conversão de bobinas tissue para produto acabado, entrando no mercado de Bens de Consumo. Ainda no primeiro trimestre, em março, lança sua primeira marca de papel higiênico, MAX PURE. Também em março, a aquisição da Facepa é consolidada, agregando ao portfólio da Suzano produtos de diferentes categorias do mercado de higiene. Em papel higiênico, a aquisição leva a Suzano à liderança no Norte e à posição de relevância no Nordeste. Em abril, Suzano lança a marca MIMMO, feita com matéria-prima de alta qualidade e tecnologia de ponta na produção. O indicador corte aqui, o sistema abre fácil evitam desperdício e a maior absorção evitam o desperdício.